O Dia Internacional das Mulheres, celebrado neste 8 de março, sempre me faz refletir sobre a força e a importância da união feminina. Ao longo dos anos, testemunhamos muitas vitórias, mas também muitos desafios ainda persistem. Essa data não é apenas uma celebração, mas um lembrete de que a luta por igualdade, respeito e liberdade continua. Cada passo dado por mulheres ao redor do mundo, sejam grandes conquistas ou pequenas vitórias cotidianas, é uma conquista coletiva.
Eu vejo a união das mulheres como uma chave fundamental para a transformação da sociedade. Juntas, somos mais fortes, mais resilientes. Quando nos unimos, as nossas vozes ganham força, os nossos direitos são mais respeitados, e conseguimos quebrar barreiras que antes pareciam intransponíveis. Cada história de superação, de resistência, de sororidade, se soma à força do movimento global, que traz à tona a necessidade de um mundo mais justo e igualitário.
Não se trata apenas de lutar pelas mulheres, mas por todos. A luta feminina transcende gênero e alcança todas as esferas da sociedade. Quando uma mulher conquista seu espaço, quando uma mulher tem voz e vez, todos ao seu redor saem ganhando. A transformação não é apenas de um indivíduo, mas de toda uma estrutura que, muitas vezes, ainda tenta silenciar ou excluir.
É por isso que a união das mulheres é tão essencial. Não podemos caminhar sozinhas; nossa força está no apoio mútuo, na compreensão de que nossas lutas são interligadas, que não há vitória sem sororidade, sem a ajuda de outras mulheres que enfrentam batalhas semelhantes.
Hoje, mais do que nunca, é preciso que todas as mulheres – negras, brancas, indígenas, trans, cis – continuem a se unir para construir um futuro onde a igualdade seja realidade, onde os direitos sejam respeitados e onde possamos viver sem medo de sermos quem somos. A luta não é só de um dia, mas de todos os dias. E neste 8 de março, mais uma vez, renovamos nosso compromisso com a mudança, com a transformação, com um mundo mais justo para todas nós.