Família Vidal, de Pinhalão, no Norte Pioneiro: plantação de uva sem semente.

Hoje dia 25 de julho comemora-se o dia Mundial da Agricultura Familiar, uma data importante para reconhecer o papel crucial que os homens e mulheres do campo desempenham na produção de alimentos e na sustentabilidade dos sistemas agrícolas em todo o mundo.

É da agricultura familiar que vêm 70% dos alimentos presentes na nossa mesa. Ela também é responsável por 80% dos empregos gerados no campo.

Mesmo com apenas 24,3% das terras produtivas do país, a agricultura familiar representa 74,4% da mão-de-obra ocupada na atividade agropecuária e garante a segurança alimentar do povo brasileiro.

Além da produção de alimentos em si, outra contribuição das propriedades familiares é funcionar com um “motor” para a economia. A agricultura familiar responde por 40% da renda da população economicamente ativa de 90% dos municípios com até 20 mil habitantes, que representam 68% do total do país. Ou seja, faz o dinheiro circular nas pequenas cidades do campo, gerando um efeito multiplicador de emprego e mais renda.

O anuário da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) aponta que a agricultura familiar brasileira é a principal responsável pelo abastecimento do mercado interno, com produtos saudáveis e manejo sustentável dos recursos ambientais.

As propriedades de agricultura familiar somam 3,9 milhões no país, representando 77% de todos os estabelecimentos agrícolas. Já em área ocupada, são 23% do total, o equivalente a 80,8 milhões de hectares. Para se ter uma ideia, isso é quase toda a área do estado do Mato Grosso.

Essas propriedades são responsáveis por 23% do valor bruto da produção agropecuária do país e por 67% das ocupações no campo. São 10,1 milhões de trabalhadores na atividade. Desses, 46,6% estão no Nordeste. Em seguida aparecem o Sudeste (16,5%), Sul (16%), Norte (15,4%) e Centro-Oeste (5,5%).

Na agricultura familiar, tanto a produção de alimentos quanto a gestão da propriedade ficam, predominantemente, a cargo da família.

Além da produção de alimentos em si, outra contribuição das propriedades familiares é funcionar com um “motor” para a economia. A agricultura familiar responde por 40% da renda da população economicamente ativa de 90% dos municípios com até 20 mil habitantes, que representam 68% do total do país. Ou seja, faz o dinheiro circular nas pequenas cidades do campo, gerando um efeito multiplicador de emprego e mais renda.

Nosso objetivo é que as famílias agricultoras tenham acesso à assistência técnica, crédito, investimento e trabalho digno. Qualidade de vida aos nossos agricultores e agricultoras!
É essa minha luta. Pela valorização da agricultura familiar. Quero continuar representando vocês na Assembleia Legislativa do Paraná.

Dia do Colono e do Motorista!

Quando jovem, numa plantação de milho, com as mulheres agricultoras do Sudoeste.


Hoje é dia de comemorar a vida e o trabalho de pessoas fundamentais na cultura e na economia do nosso estado: o colono e o motorista.

Os colonos trabalham com a terra e cultivam não só alimentos, mas tradições, levando adiante, geração em geração, seus costumes, suas comidas típicas. Essa é sua herança e seu legado.

Venho de uma família de colonos e sei como é importante esse vínculo com as suas raízes e sua família.

E por falar em vínculo, os motoristas, em especial os caminhoneiros, também tem uma ligação muito bonita com seu local de origem. Eles muitas vezes deixam suas famílias para que ajudar a colocar a comida nas nossas mesas, levar mercadorias para nossas casas, abastecer empresas … já pensou nisso?

Pois é! Nós só temos a agradecer os colonos e os motoristas, por trabalharem incansavelmente para o bem-estar de toda população.

Obrigada a todos vocês!