O programa vai beneficiar, primeiramente 1,2 milhão de famílias em todo o país. O governo federal iniciou nesta segunda, dia 27, o pagamento dos benefícios do Bolsa-Família, resultado da unificação dos programas sociais. O Bolsa-Família favorece no momento 1,2 milhão de famílias em todo o país, mas a expectativa é de atingir 3,6 milhões de famílias até o final do ano e 11,4 milhões até 2006. Cada família vai receber, em média, R$ 75.

De acordo com a Agência Brasil, para que as famílias sejam beneficiadas, precisam cadastrar-se em algum programa social e ter renda per capita mensal de até R$ 50 ou até R$ 100. Para aquelas com renda até R$ 50, o Bolsa-Família vai depositar mensalmente um benefício fixo de R$ 50, independentemente de haver filhos. Para aquelas com até R$ 100 de renda, o programa pagará R$ 15 por filho, até 15 anos, até o limite de três benefícios.

Avanços

A secretária-executiva do programa, Ana Fonseca, explicou que os programas de transferência de renda do governo avançaram muito e que valor dos benefícios pagos vai aumentar. “O programa triplica o valor do benefício. Além disso, temos outros programas e políticas que vão funcionar como portas de saída, como cooperativismo, microcrédito e alfabetização, entre outros”, disse. Ela explicou que esses projetos possibilitarão que as famílias beneficiadas saiam autonomamente do programa.

Segundo a secretária, com o Bolsa-Família os Estados terão recursos para ajudar mais pessoas. “Se uma família recebe R$ 120 de um programa do Estado, o governo federal repassa R$ 50 e o Estado, R$ 70, mantendo aquele nível que ele acha adequado. Daí, o Estado tem uma folga para incorporar mais famílias”, disse.

Mais informações

Ela lembrou que, com o cadastro único, os municípios vão ter mais informações sobre as famílias cadastradas e assim poderão planejar melhor as políticas públicas. De todos os Estados brasileiros, apenas aqueles que já têm programas de transferência de renda aderiram ao novo programa: Acre, Amazonas, Roraima, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Amapá e Bahia. Os outros Estados ainda estão em processo de negociação.

Ana Fonseca acrescentou que o beneficiado não precisa se preocupar por não ter o cartão do Bolsa-Família. Ele poderá receber o dinheiro apresentando o cartão de qualquer programa de transferência de renda ao qual já é cadastrado (Vale-Gás, Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação ou Cartão Alimentação). Aqueles que ainda não foram selecionados para receber o benefício serão chamados nos próximos meses.

O governo federal iniciou nesta segunda, dia 27, o pagamento dos benefícios do Bolsa-Família, resultado da unificação dos programas sociais. O Bolsa-Família favorece no momento 1,2 milhão de famílias em todo o país, mas a expectativa é de atingir 3,6 milhões de famílias até o final do ano e 11,4 milhões até 2006. Cada família vai receber, em média, R$ 75. De acordo com a Agência Brasil, para que as famílias sejam beneficiadas, precisam cadastrar-se em algum programa social e ter renda per capita mensal de até R$ 50 ou até R$ 100. Para aquelas com renda até R$ 50, o Bolsa-Família vai depositar mensalmente um benefício fixo de R$ 50, independentemente de haver filhos. Para aquelas com até R$ 100 de renda, o programa pagará R$ 15 por filho, até 15 anos, até o limite de três benefícios.

Avanços

A secretária-executiva do programa, Ana Fonseca, explicou que os programas de transferência de renda do governo avançaram muito e que valor dos benefícios pagos vai aumentar. “O programa triplica o valor do benefício. Além disso, temos outros programas e políticas que vão funcionar como portas de saída, como cooperativismo, microcrédito e alfabetização, entre outros”, disse. Ela explicou que esses projetos possibilitarão que as famílias beneficiadas saiam autonomamente do programa.

Segundo a secretária, com o Bolsa-Família os Estados terão recursos para ajudar mais pessoas. “Se uma família recebe R$ 120 de um programa do Estado, o governo federal repassa R$ 50 e o Estado, R$ 70, mantendo aquele nível que ele acha adequado. Daí, o Estado tem uma folga para incorporar mais famílias”, disse.

Mais informações

Ela lembrou que, com o cadastro único, os municípios vão ter mais informações sobre as famílias cadastradas e assim poderão planejar melhor as políticas públicas. De todos os Estados brasileiros, apenas aqueles que já têm programas de transferência de renda aderiram ao novo programa: Acre, Amazonas, Roraima, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Amapá e Bahia. Os outros Estados ainda estão em processo de negociação.

Ana Fonseca acrescentou que o beneficiado não precisa se preocupar por não ter o cartão do Bolsa-Família. Ele poderá receber o dinheiro apresentando o cartão de qualquer programa de transferência de renda ao qual já é cadastrado (Vale-Gás, Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação ou Cartão Alimentação). Aqueles que ainda não foram selecionados para receber o benefício serão chamados nos próximos meses.

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