No dia do aniversário do ex-presidente Lula, sindicalistas do campo e da cidade e representantes de movimentos populares comemoraram seus 76 anos e lhe desejaram “vida longa” para continuar nos representando.

Francisco Beltrão sedia esta semana, dias 27 e 28, a primeira etapa de um processo de formação de lideranças e dirigentes dos sindicatos da agricultura familiar filiados à FETRAF – Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado do Paraná.
Como parte dessa etapa e com o propósito de fortalecer as relações entre diferentes forças populares, foi realizado um ato político com a presença de movimentos e organizações parceiras da Fetraf, como a CUT, a Assesoar, o MST, Copafi, o Sindicato dos Comerciários de Beltrão, a APP-Sindicato, o MAB e o mandato da deputada estadual Luciana Rafagnin, como a representação política desse campo. “Essas bandeiras todas representam nossa força para podermos enfrentar tempos difíceis que estamos vivendo, com um governo irresponsável e sem nenhuma sensibilidade para os atuais problemas vividos pelo povo brasileiro”, disse Luciana.
Todos enfatizaram a importância da organização e da luta coletiva que articule campo e cidade para o enfrentamento dos problemas, crises, descasos e governos que não fomente a participação popular, a inclusão social e econômica e o combate à pobreza. Após a atividade do primeiro dia, os participantes comemoraram o aniversário de 76 anos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no último dia 27. Essa lembrança e homenagem se devem ao período de maior fortalecimento da agricultura familiar e da implantação de políticas de desenvolvimento econômico com inclusão social dos governos do PT, com Lula e Dilma.
Responsável por mais de 70% dos alimentos que chegam à mesa do povo brasileiro, os governos do PT trataram o seguimento produtivo com o devido respeito a um setor estratégico para o desenvolvimento do país, pois a agricultura familiar fortalecida ajuda na redução da pobreza, na eliminação da fome e na promoção de um desenvolvimento sustentável. Entre 2003 e 2011, a renda das famílias do campo que trabalham em regime de economia familiar havia crescido 52% com investimentos e fomento à produção, diversificação, comercialização e assistência técnica entre outras. A agricultura camponesa também: mais de R$ 6,5 bilhões foram investidos em crédito para as comunidades de reforma agrária nos governos de Lula e Dilma.
Autor: Thea Tavares